O que o PT quer calar, o povo precisa ouvir

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP)*

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Durante os 25 anos em que atuei como jornalista, aprendi que o papel da Imprensa — quando exercido com independência — é, com razão, o de revelar o que incomoda, dar voz ao que muitos tentam silenciar e garantir que nenhuma versão oficial se imponha como verdade absoluta. Hoje, na qualidade de deputada federal, continuamos carregando o compromisso com a verdade e a liberdade. Por isso, não posso omitir diante da proposta de regulação das redes sociais defendida pelo governo do presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula Silva (PT).

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Essa tentativa de “regulamentar” o ambiente digital, apresentada como combate à desinformação, tem, na verdade, um propósito bem definido: silenciar a população. Trata-se de uma estratégia para sufocar o debate público, controlar o discurso e impor uma única narrativa.

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Na prática, o objetivo é cegar Lula das verdades inconvenientes que circulam livremente nas plataformas digitais. Pergunto: a quem interessa calar as redes?

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De acordo com pesquisa recente da AtlasIntel, 63% dos brasileiros são contrários a qualquer tipo de controle de conteúdo, por parte do governo, nas redes sociais – ou seja, a sociedade sabe o risco que esse tipo de medida representa.

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E, convenhamos: Um governo que atua com seriedade, não tem tempo para censurar; está ocupado em gerar empregos, equilibrar a economia e proporcionar segurança ao povo. Infelizmente, não é o que vimos. A atual gestão federal continua priorizando a manutenção do poder e a eliminação de críticas.

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O projeto em discussão, o da regulação das redes sociais, na prática, busca criar uma espécie de “Ministério da Verdade”. A proposta envolve uma instituição de um órgão, estatal ou terceirizado, com o poder de decidir o que é verdade e o que é desinformação no Brasil. Ao meu juízo, tal estrutura aproxima nosso País de regimes autoritários, ao passo em que o afaste dos princípios democráticos.

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Eu sei, e muito bem, o que é ter a voz silenciada! A campanha para a Prefeitura de Santos-SP, em 2024, foi alvo de uma intervenção coordenada para enfraquecer minha candidatura. Fui atacado por adversários políticos e, também, por parte da Imprensa – sobretudo a que mantinha vínculos financeiros com a administração. Narrativas ardilosamente construídas foram reproduzidas sem questionamento por veículos de comunicação que deveriam agir com independência. Tal experiência me mostrou, de forma clara e dolorosa, o que significa tentar silenciar uma voz legítima.

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O que o governo federal brasileiro propõe, agora, é uma ampliação desse modelo (o manejo institucional) para o âmbito nacional. Ao meu ver, o risco é enorme! É possível que críticas sejam rotuladas como discurso de ódio, divergências sejam tratadas como crime, e opiniões incômodas sejam removidas sob a justificativa de se manter a “ordem”. A liberdade, enfim, não se negocia!

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O Brasil já possui legislação para punir crimes cometidos no ambiente digital. O problema não está na ausência de leis, mas, sim, na forma como a legislação é aplicada — muitas vezes, de maneira parcial, seletiva e politizada.

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Diante deste cenário, reafirmo meu compromisso com a liberdade de expressão. Desde 2019, sou deputada federal, mas jamais deixei de ser jornalista! Por isso, estou do lado da informação livre, do debate plural e da verdade que liberta!

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*Rosana Valle é deputada federal pelo PL-SP, em segundo mandato; presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo; jornalista por formação há mais de 25 anos; e autora dos livros “Rota do Sol 1 e 2”.

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