Close Menu
Carioca de Suzano NotíciasCarioca de Suzano Notícias
  • Alto Tietê
  • Brasil
  • Mundo
  • São Paulo
What's Hot

Gás do Povo começa a atender famílias ainda neste mês, informa Ministério do Desenvolvimento Social

Novembro 13, 2025

Mauro Vieira e Marco Rubio avançam em negociações sobre tarifas

Novembro 13, 2025

Vinicius Júnior diz que seleção evolui sob comando de Carlo Ancelotti

Novembro 13, 2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Carioca de Suzano NotíciasCarioca de Suzano Notícias
  • Alto Tietê
  • Brasil
  • Mundo
  • São Paulo
Facebook X (Twitter) Instagram
Carioca de Suzano NotíciasCarioca de Suzano Notícias
Home»Brasil»Especialistas alertam para riscos de uso indiscriminado de caneta para emagercer
Brasil

Especialistas alertam para riscos de uso indiscriminado de caneta para emagercer

adminBy adminDezembro 16, 2024Sem comentários3 Mins Read
Facebook Twitter Pinterest Telegram LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Telegram Email

O uso indiscriminado de medicamentos para diabetes e obesidade, como Ozempic e similares, com fins estéticos, pode gerar consequências graves aos pacientes que se automedicam. A pancreatite é um dos potenciais riscos à saúde dos usuários, conforme alerta do presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, Bruno Halpern.

“Confunde-se o tratamento da obesidade com o desejo social de emagrecer. Então, muita gente, ao falar de remédios para emagrecer, pensa naquela pessoa magra que quer perder 4,5 quilos para ir para a praia, quando, na verdade, esses remédios são usados para tratar uma doença crônica”, alerta.

A venda desses remédios e a necessidade de ampliação da restrição e classificação especial dos medicamentos foi tema de debate na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados na quarta-feira (11).

Atualmente, as drogas são classificadas com tarja vermelha, que exigem prescrição médica, mas estão sendo vendidas sem receita nas drogarias, farmácias de manipulação e até pela internet, segundo a pesquisadora da Universidade de São Paulo Tamires Capello, especialista em direito médico, hospitalar e saúde.

“Houve um crescimento de 663% nas vendas em seis anos, o que significa que só em 2024 o Ozempic isolado, que é a semaglutida, vendeu mais de R$ 3 bilhões, mais de 3 milhões de unidades. É um número muito grande, um recorde de vendas”, afirma.

Ela entende que se trata de um medicamento revolucionário, muito bom e efetivo para doenças crônicas que matam muita gente. “Temos muito a agradecer por esse desenvolvimento. Só que esse crescimento tem que vir acompanhado com responsabilidade”, afirmou.

O presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, Nelson Mussolini, defendeu maior controle das vendas. “A indústria farmacêutica defende de forma muito clara, muito transparente, que todos os produtos que tenham sua tarja vermelha têm que ter apresentação da receita médica”, explicou.

Medicação segura
O presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Renato Alencar Porto, explica que a medicação é segura. O problema estaria no contrabando e na falsificação do remédio, que chega a ser ofertado em gostas.

“Esse produto tem um grau de segurança muito alto. Estamos falando de uma pesquisa clínica com mais de 25 mil pacientes. Mais de 13 milhões de pessoas já utilizaram esse produto e não há dados que mostrem riscos extraordinários dessa utilização”, afirmou. “Mas medicamentos precisam ser tomados de forma racional, adequada, pela pessoa certa, na dose certa e no momento certo”, acrescentou.

O representante do Conselho Federal de Medicina Raphael Parente apresentou um relatório defendendo a retenção da receita no ato da compra do remédio. Ele destacou que as drogas são de uso contínuo.

“O uso desses remédios é para o resto da vida, é crônico. É como remédio para hipertensão ou para diabetes. Muita gente usa um ano, dois anos, e perde um peso razoável. Mas os estudos mostram que depois esse peso volta como era antes”, alerta.

O deputado Dr. Francisco (PT-PI), que solicitou o debate, defendeu a aprovação de uma proposta (PL 2115/24, do deputado Fábio Teruel (MDB-SP)), da qual é relator, que exige prescrição médica e retenção da receita para a venda dos medicamentos para obesidade e diabetes.

“O objetivo é usar as informações do debate para ampliar o conhecimento no juízo de valor do nosso relatório ao projeto de lei e trazer para discussão dentro da Comissão de Saúde”, afirmou.

source
Com informações da Câmara Federal dos Deputados

Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
admin
  • Website

Related Posts

Gás do Povo começa a atender famílias ainda neste mês, informa Ministério do Desenvolvimento Social

Novembro 13, 2025

Vinicius Júnior diz que seleção evolui sob comando de Carlo Ancelotti

Novembro 13, 2025

Comissão aprova formação obrigatória de professores em práticas inclusivas

Novembro 13, 2025

Ato na UFPA enterra simbolicamente combustíveis fósseis

Novembro 13, 2025

Governadores de oposição pedem mais tempo para debater projeto de combate ao crime organizado

Novembro 13, 2025

Brasil e Reino Unido ampliam parceria no combate ao tráfico de pessoas

Novembro 13, 2025
Leave A Reply Cancel Reply

Editors Picks

Gás do Povo começa a atender famílias ainda neste mês, informa Ministério do Desenvolvimento Social

Novembro 13, 2025

Mauro Vieira e Marco Rubio avançam em negociações sobre tarifas

Novembro 13, 2025

Vinicius Júnior diz que seleção evolui sob comando de Carlo Ancelotti

Novembro 13, 2025

Comissão aprova formação obrigatória de professores em práticas inclusivas

Novembro 13, 2025
Advertisement
© 2025-Carioca de Suzano - Todos os direitos reservados..
  • Alto Tietê
  • Brasil
  • Mundo
  • São Paulo

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

Go to mobile version